Mulheres modernas também gostam de flores
Bem-me-quer!
mixordiado por Pequena Oti às domingo, fevereiro 25, 2007
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Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças
I need your lovin´ like the sunshine...
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Uma sensação que precisava ser documentada...
mixordiado por Pequena Oti às quinta-feira, fevereiro 22, 2007
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Em extinção
Não sei se devido aos lugares que frequento, ao tipo de música que eu gosto, fazia muito tempo que não via seres na faixa dos 15 anos. É engraçado como eles ainda falam besteira. Os meninos só pensam em meninas, em quantidade. As meninas só se preocupam em parecer mais velhas, em ficar com caras mais velhos e mal sabem elas o que as aguarda. Os homens mais velhos continuam se interessando pelas ninfetas apenas sexualmente e elas fingem não saber...
Outro dia no ônibus, uma "garotada" entrou fazendo a maior algazarra. Eta coisa mais desagrável. É claro que quando tinha 15 anos fazia exatamente as mesmas coisas: falava alto no ônibus, enchia o saco do povo... Mas um hora temos de crescer e tentar manter um pouquinho acesa aquela chama adolescente, seja nas pentelhices, seja na maneira de ver o mundo. Se não fosse esse dia, podia jurar que adolescente era bicho em extinção e mantido em cativeiro na minha personalidade que insiste em não virar adulta.
mixordiado por Pequena Oti às quarta-feira, fevereiro 21, 2007
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Chafariz acontece!
Quem ainda acredita no amor apesar dos inúmeros tapas na cara que levou, sabe o que é sentir de novo aquele frio na barriga, aquele medo de não ser correspondido, do tapa na cara (esse é literal), de ficar constrangido. Mas quando tudo acontece, parece que era pra ter, que sempre foi pra ser. O mesmo é o destino. Destino acontece quando menos se espera, nas situações mais inusitadas, naqueles dias em que você acha que nada de bom acontece. Só que acontece e prolongar a felicidade desse acontecimento é nossa obrigação, não adianta deixar tudo a cargo de uma força e de uma crença sobrenatural.
Às vezes pode ser que o amor dure só aquele dia, aquela semana. Amor? Amor sim e por que não? Quem disse que sentimento se mede com tempo? Com relógio? Acontece. Depois a gente sofre, chora, se arrepende do que disse, do que deixou de dizer, do que se impediu de sentir. A vida é um caminho sem volta e viver sem amor é não viver. Pode dizer que sou romântica, piegas e até ingênua, entretanto e apesar dos tapas na cara, acredito no amor e se for amor tem de ser verdadeiro, acompanhado daquela sensação de “exatamente onde queria estar”.
mixordiado por Pequena Oti às quarta-feira, fevereiro 21, 2007
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Velhos hábitos
Certa feita, uma amiga leu para mim um texto que falava de mudanças. Eram as pequenas mudanças perfeitamente realizáveis em nosso cotidiano, como mudar o caminho para o trabalho, mudar o ônibus, andar mais e todas as outras mudanças corriqueiramente sugeridas pela publicidade.
Segundo Camões "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades" ou qualquer coisa que o valha. Prometi a mim que este seria o ano das mudanças, no entanto e apesar de novos hábitos, ainda continuo pegando o mesmo ônibus, com as mesmas pessoas, ainda me chateio com os pormenores e ainda me surpreendo com as piadas divinas. Mudar é bom e manter velhos hábitos inofensivos pode ser surpreendente. ;)
mixordiado por Pequena Oti às sexta-feira, janeiro 26, 2007
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George Constanza´s way of life
Em um dos célebres 
episódios do Seinfeld, George Constanza resolve que fará tudo ao contrário. Aborda uma mulher muito bonita e diz que está desempregado e mora com os pais, liga para seus pais dizendo que os ama, tudo ao contrário de George, que detesta falar com os pais, que não sabe como abordar belas mulheres. O melhor é que a tal mulher topou sair com ele. Daí inspirada por George fiz tudo ao contrário na virada no ano, conforme já relatei. Eis que hoje, indo ao trabalho, com aquele meu ânimo tradicional vi a imagem do contrário. Sempre fui atraída por homens, não por meninos, baixinhos e de preferência com pose de invocado, mas sabe como é piada divina, quando menos a gente espera... até que hoje, conheci a caminho da labuta, um menino, sim, menino porque ele é mais novo que eu, bem alto e nada invocadinho, muito pelo contrário um doce de pessoa... Contrários, os dispostos se atraem, os opostos se distraem...
mixordiado por Pequena Oti às terça-feira, janeiro 16, 2007
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Luana no país das maravilhas virtuais
Creio que para uma pessoa viciada em msn, não ter ninguém interessante on-line é um tormento. Claro que eu poderia desligar o computador e ler um livro, ou fazer alguma útil, sei lá, ler notícias na Folha Online ou qualquer coisa do gênero, mas minha necessidade de me comunicar a todo custo me impele a adentrar no famigerado e misterioso mundo do bate-papo online.
O primeiro passo é escolher um nick diferente, original, que chame a atenção sem ser pretensioso. Daí inicia-se a busca por uma vida inteligente, que é artigo cada vez mais raro nesse meio, porque afinal de contas, todos são bonitos, inteligentes, bons de papo e adoram conversar pela web cam. Sei, conversa... tá bom... O teor dos papos é sempre o mesmo, onde mora, idade, profissão e msn. Daí no msn você vê a foto do sujeito que é gato: gordo (ou magro), feio, sem graça, velho demais, novo demais, cara de louco. E o papo fica naquela superficialidade: quero namorar alguém bonito, quero te conhecer agora, vamos pra web cam. O mais interessante é que essas pessoas não percebem por que estão sozinhas, não é fato de não serem super atraentes, mas sim o fato de se preocuparem com o outside e quererem algo que não corresponde a realidade. Nada duradouro se baseia na superficialidade. Agora quando se encontra uma vida inteligente, acredite, é deleite na certa. Pode ser que você nunca chegue a conhecer a pessoa de fato, ali ao vivo, preto no branco, só que muitas vezes ela passa a fazer parte do seu dia-a-dia, com quem dividimos anseios, planos, preocupações. Amigos são assim, virtuais ou não e sempre vidas inteligentes.
mixordiado por Pequena Oti às sábado, janeiro 06, 2007
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Primeiro Post do Ano
Contrariando as superstições nessa virada de ano eu não estava com lingerie nova, não comi romã e nem joguei um gole de champanhe para trás para espantar os maus espíritos. Claro que também não abusei da sorte e estava devidamente vestida com uma peça de roupa branca, melhor não contrariar tanto assim. Resolvi pra esse fim de ano fazer as coisas meio que ao contrário, como o George Constanza faz em um certo capítulo do Seinfeld. As coisas para ele deram certo, quem sabe não dá pra mim? rs Como ia dizendo, as coisas ao contrário. Não escrevi um balanço de fim de ano, nem as minhas metas para esse ano que mal começou. Fiz isso durante 5 anos e nunca deu muito certo, talvez seja melhor não fazer. Não comi absurdamente até sentir a barriga explodir porque sou uma lady e as ladys não fazem isso...rsrs No mais, acho que tudo correu como antes. Não comemos ave, não passei a virada na praia e a culpa e piedade filial me impediram de passar o reveillon em outro lugar além de minha casa. Talvez nesse ano eu seja uma menina má e abandone os pais em datas comemorativas. Nunca se sabe. Ah, também não vi o primeiro comercial do ano como de costume. Estava me "deliciando" ouvindo por tabela a festa dos vizinhos, sabe como é, a trilha sonora era perfeita: Calypso! Melhor que isso, acho que só a incansável queima de fogos. Creio que tenha sido restos da Copa do Mundo.
mixordiado por Pequena Oti às segunda-feira, janeiro 01, 2007
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